quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Audiências públicas analisam novas diretrizes curriculares para Curso de Relações Públicas

O Ministério da Educação constituiu, por meio da Portaria 595/2010, de 24 de maio de 2010, a Comissão de Especialistas – Margarida Maria Krohling Kunsch (presidente), Cláudia Peixoto de Moura, Ésnel José Fagundes, Márcio Simeone Henriques, Maria Aparecida Viviani Ferraz, Paulo Roberto Nassar de Oliveira e Ricardo Ferreira Freitas – responsável pela articulação nacional dos trabalhos de renovação da grade curricular do Curso de Relações Públicas.

A proposta do MEC é alterar a concepção dos cursos do campo da Comunicação, segundo a modalidade de habilitações, transformando-os em cursos autônomos e reduzindo, com isso, o número excessivo de nomenclaturas para terminologias específicas que vigora atualmente nas graduações existentes. A Comunicação Social continua sendo a grande área de conhecimento e as respectivas habilitações, ora vigentes, se converterão em cursos específicos.

O curso de Jornalismo foi o primeiro a fazer a revisão das diretrizes curriculares, em 2009, proposta que se encontra, no momento, em processo de análise e avaliação pelo Conselho Nacional de Educação. Agora, a iniciativa coube às Relações Públicas.

Sob a coordenação da Comissão de Especialistas e da equipe técnica do MEC, a sociedade civil e as comunidades, acadêmica e profissional, de Relações Públicas vêm sendo mobilizadas, em todas as regiões do País, para a participação nas audiências públicas e na consulta pública virtual – consulta.rp@mec.gov.br. A colaboração de todos é fundamental ao esforço democrático e abrangente de renovação e fortalecimento da área de Relações Públicas. Enviem suas contribuições com vistas à elaboração do documento final, com a proposta de novas diretrizes curriculares do Curso de Relações Públicas.

No dia 19 de agosto ocorreu a primeira Audiência Pública da Região Sul, em Porto Alegre, no espaço da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. Mais quatro audiências estão marcadas e contemplam as demais regiões do País:

Região Sudeste - São Paulo - 27 de agosto - das 9 às 13 horas
Auditório Ernesto Igel do CIEE
Rua Tabapuã, 540 – Itaim Bibi.
São Paulo, SP

Região Nordeste - Recife - 13 de setembro - das 9 às 13 horas
Auditório G1
Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP
Rua do Príncipe, 526 Bloco G.
Recife, PE

Região Norte - Manaus - 1 de outubro - das 9 às 13 horas
Auditório do Departamento de Comunicação
Universidade Federal do Amazonas
Manaus, AM

Região Centro-Oeste - Brasília - 18 de outubro - das 9 às 13 horas
Auditório do Ministério da Educação
Brasília, DF

As audiências públicas e a consulta virtual estão abertas a sugestões, basicamente, sobre três questões: o perfil esperado do profissional de Relações Públicas, diante das transformações políticas, culturais, sociais e tecnológicas contemporâneas; as competências necessárias à formação superior, e os mecanismos, conteúdos curriculares, padrões de qualidade e instrumentos de formação do profissional a serem incorporados pelas instituições de ensino superior.

A Comissão de Especialistas em Relações Públicas espera contar com a efetiva participação dos segmentos interessados nas Relações Públicas e na Comunicação Organizacional – professores, coordenadores, profissionais, empresários, estudantes, entidades do setor e áreas afins da Comunicação Social, bem como de representantes da sociedade civil em geral. Trata-se de um momento histórico de grande relevância e uma oportunidade singular para redefinirmos os rumos da formação superior em Relçaões Públicas no Brasil.

sábado, 21 de agosto de 2010

CONRERP E ABRACOM PROMOVEM I OFICINA DE CASES PARA PARTICIPAÇÃO NO 30º PRÊMIO OPINIÃO PÚBLICA

O Conrerp 2ª Região – Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas São Paulo/Paraná e a Abracom – Associações Brasileira das Agências de Relações Públicas promovem, no dia 25 de agosto, a I Oficina de Cases, com o objetivo de colaborar com os profissionais de comunicação no passo a passo para elaboração de cases de relações públicas para participação no 30º POP – Prêmio Opinião Pública.



A Oficina será comandada por dois vencedores de case e também juízes de edições anteriores do POP. São eles Silvana Nader, Relações Públicas formada pela USP, pós-graduada em Marketing pela FGV e MBA em Gestão de Empreededorismo Social pela Fundação Instituto de Administração - FIA/USP - e especialização em Sustentabilidade e Responsabilidade Social pela Faculdade de Economia da Unicamp. Professora e palestrante em Comunicação e Responsabilidade Social. Sócia diretora da Mendes & Nader Comunicação e Responsabilidade Social; e por Flávio de Borba Schmidt, tesoureiro do Conferp, formado em Relações Públicas pela Anhembi-Morumbi/SP. Mais de 25 anos de experiência na área. Proprietário da Prólmagem Consultoria de Relações Públicas. Criador e coordenador do site www.universorp.net e do grupo universoRP. Dentre os temas a serem debatidos estão O diferencial da atividade profissional, Competências, Passo a passo da montagem do case para inscrição, Características que definem cada categoria, Processo de avaliação e Apresentação de cases vencedores.



Podem participar da Oficina, que será realizada das 8 às 13hs na Sala do CRP da ECA/USP, profissionais das agências de relações públicas, assessoria de imprensa e comunicação institucional. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas até o dia 24/09, por email (contato@abracom.org.br), das 9 às 18 horas, com Marina Conrado.


VOICE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

Direção de Núcleos de Atendimento: Beth Guaraldo (bguaraldo@voice.com.br)

Assistente de Atendimento: Alan Cruz (alan@voice.com.br)

Telefone 11 3816 1230

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Qual a importância de um consultor para sua empresa?

Ter um modelo de gestão eficiente, que permita o cumprimento de metas e a obtenção de resultados é o que toda empresa deseja. Nesse processo, contar com o apoio de profissionais qualificados dando suporte organizacional é fundamental.


Com o mercado cada vez mais competitivo, empresas estão procurando os serviços de consultores para dar apoio especializado e diferenciado nas questões administrativas e empresariais.


De acordo com Ana Carolina Verdi Braga, diretora da Cegente (escola especializada na formação de consultores em gestão estratégica), o consultor diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa.

"Esses profissionais trazem resultados rapidamente para a empresa, com a aplicação de metas objetivas. Os consultores, em primeiro lugar, levam para empresas conhecimentos específicos de várias áreas e ajudam na elaboração de projetos, além de apagarem incêndios em momentos de crise", relata a diretora da Cegente.

Mas, agora, não são apenas as grandes corporações que procuram profissionais com esse perfil. As pequenas e médias empresas, cada vez mais, estão contratando consultores para orientar e melhor dinamizar seus serviços.

Ana Carolina revela que o mercado, para quem opta seguir pela carreira de consultor, está crescendo aceleradamente. "O mercado de trabalho para consultor está muito aquecido. As empresas estão percebendo que uma das soluções para redução de custos é contratar esses consultores temporários, em vez de efetivar profissionais em longo prazo".

http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/qual-a-importancia-de-um-consultor-para-sua-empresa/36622/

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Motivação: motivar não custa caro!

As organizações, de uma maneira geral, questionam que os programas de motivação são complicados e necessitam de grandes investimentos, tentando com isso justificar a sua não aplicabilidade nas empresas.



Em tempos de crise, meios alternativos e nada complexos ajudam os gestores a desenvolver, a estimular a motivação da equipe. Abaixo serão listadas algumas maneiras descritas por Eugenio (2005), de como motivar as equipes sem gerar custos:



- Conhecer "realmente" os colaboradores, saber exatamente com quem trabalha, o que eles pensam e como vêem a empresa;


- Comunicar-se com a equipe. Isso inclui fazer uso das ferramentas adequadas, passar as informações que envolvem as atividades da equipe, comunicar mudanças ocorridas, divulgar para toda a empresa as conquistas, dividir os resultados independente de quais sejam, estar sempre presente e próximo e por último, ser acessível a todos;

- Reconhecer o desempenho;


- Surpreender. Demonstrar atenção e carinho aos subordinados surpreendendo-os ao oferecer uma rodada de pizza, ou distribuindo sorvete ao final de uma semana agitada;


- Incentivar o diálogo, conversando com cada membro e buscando saber suas dúvidas, medos, projetos, objetivos, estreitando a relação;


- Usar a palavra Obrigada em todas as ocasiões,

- Celebrar as pequenas e grandes vitórias.

As dicas acima apresentadas quebram o paradigma de que motivar a equipe custa caro e desmistifica a imagem de complexidade dos programas de motivação. Percebe-se que estimular a motivação dos colaboradores é simples e objetiva, para isso, basta somente da boa vontade e do interesse dos líderes.

O especialista em gestão de recursos humanos, Claus Möller implantou o programa "Colocando as pessoas em primeiro lugar" na British Airways que conquistou a partir deste programa, o título de companhia aérea do ano, em 1990 (cf. HSM Management, 1997).

O psicólogo dinamarquês utilizou métodos simples de gestão com pessoas para alcançar a excelência no relacionamento interno e consequentemente motivar a equipe, ajudando a empresa a se destacar no mercado. As atitudes estão baseadas na valorização da equipe, quando o autor diz que as empresas devem colocar os funcionários em primeiro lugar, para que assim eles façam o mesmo com os clientes

Esta afirmação surge no momento em que o autor defende que o colaborador deve ser visto como parceiro da empresa, as suas críticas, sugestões e opiniões devem ser avaliadas e deve-lhe ser dado feedback das decisões tomadas, fazendo com que este se sinta importante, valorizado. Desta forma, o colaborador se sentirá mais motivado a prestar um bom serviço, estará sempre buscando melhorar seu desempenho, sendo mais participativo e atuante.

Com isso, todos os envolvidos saem ganhando: o colaborador, por aprimorar seus conhecimentos e sua função; o cliente, por ter um atendimento de qualidade; e a empresa, que percebe os efeitos no aumento dos resultados financeiros.

O autor Flávio Valsani afirma que "a partir do momento em que o gestor começa a prestar atenção nos subordinados, começa a descobrir suas motivações". (2006:215)

Uma maneira muito simples e que gera bons resultados para organização é delegar atividades relevantes para os colaboradores, fazê-los sentir-se parte do processo, peça importante para o desenvolvimento da empresa. Tratar o colaborador como parceiro e não somente como funcionário, estimular sua participação nas atividades diárias, se comunicar com ele. Como já dizia Sidnéia Freitas, "a satisfação dos funcionários, via comunicação, está diretamente relacionada com a satisfação no trabalho" (2006:58).

A aplicação de metodologias de motivação, incluindo dosagens diárias de estímulo aos colaboradores, faz com que as empresas preocupadas com o perfil de uma equipe feliz e satisfeita com o seu trabalho estejam sempre a frente dos concorrentes que estão apenas preocupados com números, metas e resultados financeiros.


Para Dias ( 2007), "não é possível manter um grupo motivado durante todo o tempo, as dificuldades do dia a dia alteram o humor das pessoas afetando seu estado de motivação. As empresas não necessitam assumir uma postura paternalista e sim oferecer uma contrapartida em função da produtividade, comprometimento e envolvimento do grupo em torno dos objetivos da organização, apresentando claramente a importância que cada um tem dentro da empresa, desde os processos mais simples até os mais complexos."

Pode parecer romântico falar em motivar a equipe, preocupar com a comunicação estabelecida entre eles, quando quem recebe a informação tem o perfil de um líder autoritário e ultrapassado. Mas quando se trata de um líder democrático e atento as evoluções ocorridas no mundo, este discurso teórico sai do papel e vai para a prática diária da organização, que certamente possuirá indicadores mais competitivos do que seus concorrentes.


PRISCYLA CALDAS

priscyla@exitomarketing.com.br

www.exitomarketing.com.br

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Relações Públicas : MPU prorroga inscrições para 594 vagas e cadastro de reserva

As inscrições para o concurso público do Ministério Público da União (MPU) para os níveis médio e superior foram prorrogadas até o próximo dia 8 de agosto, de acordo com informações da Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), empresa organizadora da seleção. Os interessados podem confirmar participação no site (clique aqui e acesse). As taxas custam R$ 65 (analista) e R$ 50 (técnico).

O órgão oferece 594 vagas, sendo 411 para nível médio e 183 para nível superior, além de formação de cadastro de reserva. As remunerações oferecidas são de R$ 6.551,52 para analista e R$ R$ 3.993,09 para técnico.

Os candidatos podem concorrer às vagas de nível superior nas seguintes áreas: Arqueologia, Antropologia, Arquitetura, Arquivologia, Biologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Economia, Engenharia, Estatística, Química, Geografia, Informática, Medicina, Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Psicologia, entre outras. Já para nível médio são 9 cargos, em áreas como Administrativa, Controle Interno, Edificação, Informática, Orçamento, Segurança, Transporte, entre outras.

O concurso terá provas objetivas e discursivas (exceto para os cargos de Técnico de Apoio Especializado/Segurança e de Técnico de Apoio Especializado/Transporte). Os candidatos que optarem por um desses dois cargos farão teste de aptidão física e prova prática de direção veicular. Todas as fases serão realizadas nas 26 capitais e no Distrito Federal. As provas objetivas e discursivas ocorrerão nas datas prováveis de 11 e 12 de setembro de 2010.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

RP e Novas Tecnologias "EUGÊNIA RIGITANO

Graduada em Relações Públicas pela Unifacs, Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA. Atualmente ministra as disciplinas relativas à área de hipermídia e Relações Públicas nos cursos de comunicação da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador e também na UNIME.

A Comunicação Organizacional, as Metáforas e o Ciberespaço

Muitas são as discussões sobre o futuro da comunicação organizacional a partir da inserção das tecnologias digitais na sociedade. Termos como ciberespaço, cibercultura, hipertexto e interatividade estão cada vez mais em voga, seja no âmbito político, econômico, cultural, acadêmico, organizacional e, até mesmo, doméstico. No que tange as organizações e suas relações com os diferentes públicos, cabe questionarmos quais as principais conseqüências e mudanças advindas dessa nova realidade social.

Entende-se por ciberespaço, ou espaço cibernético, um novo ambiente de comunicação formado a partir da interconexão mundial dos computadores. Segundo Pierre Lévy, um meio de comunicação e interação social, um "não-lugar". A Internet, bem como a Web, representam a nossa principal porta de entrada para este novo ambiente, a partir do qual temos a possibilidade de agir tanto como emissores quanto como receptores.

Na metade da década de 90, época da popularização da Internet, as organizações passaram a atentar para este novo ambiente. Era o momento do "boom" das empresas.com e tanto estas, como as organizações com representação no mundo "físico", vislumbraram no ciberespaço a possibilidade de ampliar o seu campo de atuação. Via-se como imprescindível ter um site na Internet, fazer-se presente no ciberespaço. Porém, era preciso mais. A mera presença significa um subaproveitamento das potencialidades do meio. Além do quê, não é necessário ser profissional de comunicação para sentir-se frustrado ao receber um cartão de visitas de uma empresa em que conste o endereço na internet e, ao acessá-lo, deparar-se com apenas a logomarca e um telefone de contato.

Do ponto de vista metafórico um site representa uma extensão da organização, ou até mesmo, uma sede da organização no ciberespaço. Partindo-se deste pressuposto, além de disponibilizar as informações essenciais sobre a organização, tais como missão, objetivos, ramo de atuação, resultados, relatórios, etc., um site deve oferecer mecanismos de extensão dos objetivos de comunicação organizacional, que sejam adequados às características do ciberespaço.

É equivocado pensar um site organizacional como mais um instrumento de comunicação, dentre tantos outros. Da mesma forma, é totalmente errôneo aproveitar a capacidade de memória da Rede para transformar um site em um compêndio de todos os instrumentos de comunicação dirigida tradicionais elaborados pela organização, mudando a plataforma mas não oferecendo nada de novo.

Se continuarmos pensando metaforicamente, podemos comparar uma visita a um site ao tão utilizado instrumento de visitação das empresas, o "open day". Se não recorrêssemos a visitas guiadas e abríssemos os portões de uma fábrica para que os parentes dos funcionários fizessem suas visitas da maneira que quisessem, com certeza os mesmos se sentiriam perdidos. Na Internet, isso também pode acontecer. A estrutura hipertextual das informações na Rede abre um leque de possibilidades de navegação para o internauta. Sendo assim, podemos vislumbrar a necessidade de um profissional de comunicação organizacional na própria elaboração do site. Se uma das responsabilidades deste profissional consiste na preparação do roteiro de uma visita guiada às instalações da organização, no ciberespaço ele deve assumir a função de arquiteto da informação, imaginando os roteiros que o internauta pode vir a seguir e conduzindo-o nesse "open day full time".

Uma outra questão a ser pensada diz respeito à própria paridade entre emissor e receptor existente no ciberespaço, o que nos evoca a idéia de interatividade. Se falamos tanto em bidirecionalidade da comunicação organizacional, por que então recorremos a iniciativas unidirecionais? Dentre os recursos mais presentes nos sites organizacionais podemos destacar as enquetes. Será que é possível utilizá-las como um instrumento de diálogo? Ou apenas funcionam como um mecanismo de cadastro para futuros spams disfarçados de simples e-mails? Será que ao disponibilizar um "fale conosco" a organização quer realmente falar conosco? O uso de respostas-padrão aos e-mails recebidos pode construir uma imagem de organização "atenciosa", ou refletir um infeliz exemplo do mau uso dos canais interativos?

Os questionamentos são muitos. Tanto se nos colocamos no papel de profissionais de comunicação, quanto se pensamos como públicos de determinada organização. Mas, se recorrermos novamente às metáforas e refletirmos sobre o ciberespaço como o novo lócus da comunicação organizacional, poderemos perceber que o espaço cibernético oferece inúmeros mecanismos que, se utilizados de maneira adequada, podem favorecer, e muito, o relacionamento entre a organização e seus públicos.


http://www.rp-bahia.com.br/colunistas/rigitano.htm