Cultura é o tema do VIII Catálogo Brasileiro de Profissionais de Relações Públicas, que mostra o que a área de Relações Públicas vem fazendo nesse campo, muito antes da entrada em vigência da Lei Sarney, a partir de 1987.
Reunimo-nos nesta edição, as experiências de cinco grandes empresas que, por meio de seus departamentos de Relações Públicas, são responsáveis por alguns dos mais importantes projetos culturais, promovidos pelo setor privado do país. Aqui, os profissionais Ênio de Sá Machado Júnior (Grupo Machline), Walter Nori (Rhodia), Lindolfo Paoliello (Fiat), Marcelo Lins (Dow) e Ricardo Botelho (BASF) contam um pouco dos motivos que levaram suas empresas a investir em cultura.
Mais que uma coleção de entrevistas, os depoimentos desses profissionais, falando das filosofias que norteiam seus projetos culturais e do porque cultura é um bom investimento em Relações Públicas, é principalmente um documento valioso para todos os que estão desenvolvendo ou pretendem realizar um trabalho nesse campo.
A escolha dessas empresas representa uma amostra significativa e diversificada de trabalhos de Relações Públicas, pois intencionalmente foram selecionadas empresas originárias de países diferentes, incluindo uma genuinamente nacional, que têm apresentado realizações relevantes.
Vale destacar a ótica e o posicionamento de seus profissionais de Relações Públicas quando definem e utilizam os conceitos de apoio, investimento, retorno, merchandising, promoção, patrocínio, associado ao tema cultura.
INVESTIR EM CULTURA
"A Rhodia desde que chegou neste país sempre teve uma participação e envolvimento grande com cultura, porque foi a forma que uma empresa, de capital 100% francês, e com toda uma tradição cultural da França, viu que investir em cultura era um modo de retribuir o apoio que recebeu para sua implantação no Brasil", explica Walter Nori, Gerente de Comunicação Social da empresa.
Walter Nori considera que o investimento em cultura, como forma de Relações Públicas, é muito importante e significativo para que uma empresa se torne mais conhecida, "porque a cultura está ao redor permanentemente. E investir em cultura é bom por toda essa proximidade que ela permite dentro da comunidade em que esta envolvida. Ao mesmo tempo, tudo o que diz respeito a cultura é aceito sob o prisma simpático que tem embutida uma mensagem sempre profunda e duradoura", afirma.
http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/empresasecases01/0056.htm
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