sexta-feira, 26 de junho de 2009

Estratégia para treinamento de resultados.

Os fracassos ou os resultados pífios da maioria dos treinamentos dos quais participei como treinando e dos depoimentos de colegas das associações profissionais das quais fui diretor reforçam as hipóteses aqui levantadas. Se as carências emocionais e conceituais não forem pelo menos colocadas para reflexão dos membros do grupo como a origem do sucesso ou do fracasso pessoal, do grupo e da organização, todos os recursos disponibilizados serão, quando muito, subaproveitados, com manifesto prejuízo para o indivíduo, para o grupo, para a organização e para a sociedade como um todo.

A organização privada tem como função social mais relevante gerar lucro para a sua sobrevivência, para seu crescimento, para a manutenção e geração de novos empregos, para pagar os tributos e remunerar, atrativamente, àqueles que nela investiram. A administração pública deve ter lisura no uso eficiente e eficaz dos recursos dos contribuintes, serem eficaz nas suas funções de atividades-fins clássicas e, no Brasil, deve esforçar-se para contribuir de forma efetiva na transformação do contribuinte em contribuinte-cidadão.



Não devem prevalecer-se da sua posição de autoridade ou de poder para impor sacrifícios espúrios aos contribuintes, decorrentes de uma má gestão, de uma estrutura organizacional desequilibrada ou de inadequado treinamento do servidor público. Estudiosos da teoria das organizações indicam como restrição mais severa não a escassez de capital, mas a de talentos profissionais competentes, treinados, motivados para o trabalho, para assumir riscos necessários e com ousadia para inovar. Certamente, encontrar todas essas características num só profissional não é tarefa fácil. A criação e a manutenção de equipes produtivas pode ser uma alternativa válida para suprir a organização das qualidades que compõem a idealização de “super profissional”.

Para contatar o autor: atendimento@consultores.com.br

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